A segunda jornada do Mundial de Montreux trouxe, como era esperado, a segunda vitória da selecção nacional.
O que talvez não estivesse nas previsões de todos seriam as dificuldades que durante um largo período da partida o conjunto de Paulo Baptista enfrentou para suplantar um Moçambique já bem longe dos registos e goleadas de anos anteriores. A equipa africana chegou mesmo a estar a vencer por 2-0, e só perto do final da primeira parte se viu pela primeira vez em desvantagem (depois de um bis de Tó Silva e um golo de Tiago Rafael), voltando ainda a empatar a partida já em pleno segundo tempo.
Não retirando mérito aos comandados de Pedro Pimentel, não se pode deixar de referir que a selecção portuguesa entrou algo displicente no ringue, e só a partir do meio da segunda parte foi verdadeiramente capaz de impor com clareza a sua superioridade. Mais uma vez foi Reinaldo Ventura – desta vez titular, mas a jogar mais recuado do que o normal – a unidade de maior destaque no melhor período de Portugal neste jogo. Marcando 3 golos o portista tomou decididamente de assalto os primeiros lugares da tabela de marcadores.
Ficam portanto os três pontos de uma vitória e o respectivo apuramento para os quartos-de-final, mas fica também um sério aviso à navegação, sendo necessário proceder a alguns ajustamentos com vista a fase decisiva da competição. Aliás, é de salientar que em muitas décadas de competições internacionais, talvez nunca Portugal tenha, na primeira fase, chegado às segundas partes dos dois primeiros jogos sem estar em vantagem.
Nos outros grupos nada de anormal aconteceu. Realce apenas para o apuramento de Angola, praticamente assegurado depois de uma robusta vitória (7-0) sobre uma decepcionante Holanda – é bom lembrar que a selecção do país das tulipas chegou a ser vice-campeã do mundo, em 1991 no Porto.
O que talvez não estivesse nas previsões de todos seriam as dificuldades que durante um largo período da partida o conjunto de Paulo Baptista enfrentou para suplantar um Moçambique já bem longe dos registos e goleadas de anos anteriores. A equipa africana chegou mesmo a estar a vencer por 2-0, e só perto do final da primeira parte se viu pela primeira vez em desvantagem (depois de um bis de Tó Silva e um golo de Tiago Rafael), voltando ainda a empatar a partida já em pleno segundo tempo.
Não retirando mérito aos comandados de Pedro Pimentel, não se pode deixar de referir que a selecção portuguesa entrou algo displicente no ringue, e só a partir do meio da segunda parte foi verdadeiramente capaz de impor com clareza a sua superioridade. Mais uma vez foi Reinaldo Ventura – desta vez titular, mas a jogar mais recuado do que o normal – a unidade de maior destaque no melhor período de Portugal neste jogo. Marcando 3 golos o portista tomou decididamente de assalto os primeiros lugares da tabela de marcadores.
Ficam portanto os três pontos de uma vitória e o respectivo apuramento para os quartos-de-final, mas fica também um sério aviso à navegação, sendo necessário proceder a alguns ajustamentos com vista a fase decisiva da competição. Aliás, é de salientar que em muitas décadas de competições internacionais, talvez nunca Portugal tenha, na primeira fase, chegado às segundas partes dos dois primeiros jogos sem estar em vantagem.
Nos outros grupos nada de anormal aconteceu. Realce apenas para o apuramento de Angola, praticamente assegurado depois de uma robusta vitória (7-0) sobre uma decepcionante Holanda – é bom lembrar que a selecção do país das tulipas chegou a ser vice-campeã do mundo, em 1991 no Porto.
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