Tal como se esperava a Espanha não facilitou e derrotou com clareza a Suiça na final por 8-1, sagrando-se bi-campeã do mundo, e vencendo a sua sétima de oito provas internacionais nos últimos anos (só lhe faltou o Mundial de Oliveira de Azeméis). Terá sido, senão a maior, seguramente uma das maiores goleadas de sempre em finais, fazendo da selecção espanhola uma mais do que indiscutível campe.ã
Os Suíços tinham voltado a surpreender na véspera, ao eliminarem uma Argentina também bastante longe da força de outros campeonatos. Os Espanhóis por seu turno eliminaram nas meias-finais, também com extrema facilidade, uma Itália em processo de renovação por 6-0.
Portugal saiu pela porta dos fundos desta competição, e nem o quinto lugar foi capaz de segurar, vendo-se batido pela França, com toda a justiça diga-se, e pior que isso, sem surpreender.
O balanço da prestação portuguesa já ficou em parte feito, e noutra oportunidade poderá ser complementado. Para já pouco mais resta a acrescentar. Pior era impossível.
Os Suíços tinham voltado a surpreender na véspera, ao eliminarem uma Argentina também bastante longe da força de outros campeonatos. Os Espanhóis por seu turno eliminaram nas meias-finais, também com extrema facilidade, uma Itália em processo de renovação por 6-0.
Portugal saiu pela porta dos fundos desta competição, e nem o quinto lugar foi capaz de segurar, vendo-se batido pela França, com toda a justiça diga-se, e pior que isso, sem surpreender.
O balanço da prestação portuguesa já ficou em parte feito, e noutra oportunidade poderá ser complementado. Para já pouco mais resta a acrescentar. Pior era impossível.
Pior? Era perdemos com o Brasil e a seguir com Angola e ficarmos em 8º, logo acima de Moçambique...
ResponderEliminarEstou a brincar, é mesmo um pesadelo, uma história de 70 anos borratada...
Cumprimentos.