Aconteceu aquilo que se esperava. Mais golo menos golo, o F.C.Porto conquistou, com inteira justiça, o seu sexto título consecutivo na modalidade.
Conforme havíamos previsto, aquele primeiro jogo deixou sequelas irreversíveis no desfecho de uma final que já se aguardava difícil para o Benfica. A derrota na Luz foi o golpe de misericórdia, e esta goleada apenas selou as contas. Nem os próprios jogadores encarnados pareciam já acreditar nos favores do destino, entrando em campo como pouco mais do que “bonecos cabeçudos” da festa portista.
O jogo tem pouca história, e a final também acaba por não ter muito mais.
Ficam os parabéns ao F.C.Porto, e já agora também aos seus adeptos e à forma como sabem criar uma atmosfera muito forte em torno da sua equipa, apoiando freneticamente a equipa, ao contrário dos benfiquistas que nem foram capazes de encher o pavilhão Açoreana numa tarde de feriado.
Sou como sabem benfiquista e custa-me admitir isto, mas as verdades são para ser ditas, sobretudo quando são desconfortáveis de ouvir.
Conforme havíamos previsto, aquele primeiro jogo deixou sequelas irreversíveis no desfecho de uma final que já se aguardava difícil para o Benfica. A derrota na Luz foi o golpe de misericórdia, e esta goleada apenas selou as contas. Nem os próprios jogadores encarnados pareciam já acreditar nos favores do destino, entrando em campo como pouco mais do que “bonecos cabeçudos” da festa portista.
O jogo tem pouca história, e a final também acaba por não ter muito mais.
Ficam os parabéns ao F.C.Porto, e já agora também aos seus adeptos e à forma como sabem criar uma atmosfera muito forte em torno da sua equipa, apoiando freneticamente a equipa, ao contrário dos benfiquistas que nem foram capazes de encher o pavilhão Açoreana numa tarde de feriado.
Sou como sabem benfiquista e custa-me admitir isto, mas as verdades são para ser ditas, sobretudo quando são desconfortáveis de ouvir.
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